Gênero não binário: Pode incluir na certidão de nascimento?

Da redação

Pela primeira vez na história, o México retificou a certidão de nascimento de uma pessoa não binária. Fausto, ativista de 26 anos e que responde aos pronomes ela/ele/elu, abriu um processo judicial para ter direito à mudança em Guanajuato, um Estado do país governado por conservadores. Com informações da Revista Forum.

Bandeira LGBTQIAP+ e bandeira não binária – Foto – Wikimmedia Commons

O processo teve início em 24 de setembro, quando Fausto solicitou ao Instituto Nacional Eleitoral (INE), que tem um protocolo para pessoas transexuais, um título de eleitor que incluísse a identidade não binária.

O INE se recusou, com a explicação de que não havia um documento oficial que atestasse o gênero. Em 11 de fevereiro, Fausto recebeu a determinação da Justiça.

“É uma conquista coletiva para pessoas não binárias no México, para que a nossa existência seja legalmente reconhecida com tudo o que isso implica, tornando-nos pessoas jurídicas com direitos e obrigações”, disse.

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