Da redação

“Ao contrário, tais medidas terão um impacto negativo na violência – aumentado, por exemplo, a quantidade de armas e munições que poderão abastecer criminosos – e aumentarão os riscos de que discussões e brigas entre nossos cidadãos acabem em tragédias”, diz um trecho do documento.
Como soluções para resolver o problema da violência, eles propõem a coordenação de esforços entre União, estados e municípios fortalecendo políticas públicas baseadas em evidências e a implementação do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
Os governadores apostam ainda na prevenção com foco nas populações e territórios mais afetados pela violência e a repressão qualificada da criminalidade.
No documento, eles destacam como urgente a implementação de ações que melhorem a rastreabilidade das armas de fogo e munições durante toda a sua existência, desde sua produção.
Eles querem o diálogo com governo para que juntos possam construir um “Brasil seguro para as atuais e futuras gerações”.
Assinam o documento, os governadores do Maranhão, Pará, Amapá, Tocantins, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Distrito Federal, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Espírito Santo, Piauí e Sergipe.





